” Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, e sim um hábito. “
– Aristóteles –
Consultoria de Recursos Humanos
Identificamos as necessidades específicas das organizações ao nível do desenvolvimento dos seus Recursos Humanos; implementamos processos integrados no âmbito da gestão de pessoas, centrados em resultados, e alinhados com a estratégia e os objetivos organizacionais.
Recrutamento e Seleção
A Quadros & Metas dispõe de um conjunto diversificado de serviços:
Formação e Desenvolvimento
Desenvolvemos programas e metodologias sempre atuais, inovadoras, que têm em conta a aplicação prática dos conteúdos.
Formação Online ou Presencial em dois formatos:
Processos de Desenvolvimento de Recursos Humanos
A avaliação de desempenho é um instrumento, uma ferramenta para melhorar a Gestão dos recursos humanos da organização e não um fim em si mesma. A avaliação de desempenho é um dos mais importantes e complexos processos da Gestão de Recursos Humanos.
Possuir um sistema de avaliação de desempenho que dê respostas às necessidades da organização é particularmente importante pois muitas das decisões significativas para as pessoas/colaboradores, como sejam a seleção, admissão, carreira e formação, são baseadas nos outputs deste sistema.
O processo de Avaliação de Desempenho é cíclico e inclui, de forma geral as seguintes etapas:
Os objetivos da Avaliação de Desempenho são:
- Estimular o desempenho eficaz
- Clarificar a missão de cada colaborador
- Fomentar a avaliação contínua e o envolvimento de todas as partes
- Recompensar o desempenho e o mérito
- Aumentar a eficácia, identificando as ações a desenvolver
- Recolher informação que apoie decisões na gestão das pessoas
O modelo do processo de Avaliação de Desempenho da Quadros & Metas tem em conta as seguintes condições gerais que potenciam o sucesso da sua implantação e desenvolvimento. São elas:
- Participação e envolvimento de todos os colaboradores; Harmonização de objetivos da organização, especificamente entre os objectivos estratégicos da organização e os definidos para os colaboradores considerados individualmente e em equipa;
- Comunicação interna, garantindo que a sua utilização deverá ser clara para todos as pessoas envolvidas no processo;
- Formação que contemple formação específica sobre o processo e as formas de utilização dos resultados;
- Um planeamento e calendarização que garanta que os outputs dele resultantes serão utilizados pelo sistema de gestão de RH;
- Monitorização do Processo;
- Descrição do Processo;
- A avaliação da performance.
A Avaliação de Clima e Cultura Organizacional desenvolvida pela Quadros & Metas disponibiliza à organização uma informação quantitativa e qualitativas sobre eventuais desnivelamentos entre a realidade existente e a orientação estratégica que se pretende, fornecendo igualmente informação sobre pontos fortes e áreas a melhorar.
Nesta avaliação são trabalhadas fundamentalmente as seguintes vertentes:
- Tipo de comunicação entre pares, colaboradores e gestores, com enfoque para a comunicação descendente;
- Colaboração e apoio dos gestores;
- Apoio mútuo na execução das tarefas (espírito de equipa);
- Dificuldades na realização das tarefas;
- Grau de satisfação face aos meios que dispõem;
- Tipo de relação e colaboração entre clientes internos e fornecedores internos;
- Reconhecimento, pelos pares e gestores, do trabalho desenvolvido;
- Orientação para o cliente externo;
- Orientação para a relação ou para a tarefa;
- Valores que mais valorizam;
- Valores entendidos como os mais valorizados pelos gestores;
- Valores dominantes na organização;
- Envolvimento e tipo de participação no processo de tomada de decisão;
- Comportamentos em situações em que têm de tomar decisões;
- Níveis de responsabilização;
- Grau de iniciativa/autonomia;
- Nível de conhecimento dos objetivos definidos anualmente;
- Imagem pública da organização;
- Imagem da relação da organização com o meio;
- Imagem do valor social de cada profissão;
- Grau de identificação com a profissão;
- Aspetos a melhorar e respetivas sugestões.
A Descrição e Análise de Funções permite avaliar: o conteúdo dos diferentes postos de trabalho; as competências e responsabilidades de cada colaborador; a forma como interagem os diferentes serviços entre si; servindo ainda como suporte a futuras ações de análise e desenvolvimento organizacional.
Numa perspetiva de gestão integrada de recursos humanos as utilizações possíveis da Análise e Descrição das Funções são múltiplas, a saber:
- Ajudar a concretizar uma política de remunerações;
- Concorrer para diminuir a subjetividade na atribuição das remunerações;
- Selecionar os critérios de avaliação de desempenho;
- Identificar os critérios de seleção de novos colaboradores;
- Conhecer e comparar as qualificações exigidas e existentes;
- Aprofundar os objetivos de formação ligados às necessidades concretas;
- Melhorar a gestão da mobilidade interna;
- Otimizar a estrutura organizacional.
UM INSTRUMENTO DE MEDIDA, DE AVALIAÇÃO, DE DIÁLOGO E DE EVOLUÇÃO
O desempenho duma organização assenta sobremodo nas competências humanas.
Para as conhecer e gerir melhor as competências individuais e coletivas, a Análise de Competências é por seu turno:
- Um instrumento de medida e de avaliação;
- Um instrumento de diálogo e de evolução.
Para otimizarmos as potencialidades, determinar os eixos de melhoria, favorecer um domínio maior sobre os objetivos, a Análise de Competências desenvolve uma informação global e aprofundada dos conhecimentos, o Saber-Fazer e o Saber-Estar.
Apoia-se nas seguintes vertentes para fazer uma verificação das características profissionais e pessoais:
- Instrumentos de medida validados e de elevado valor previsível;
- Técnicas de comportamento;
- Instrumentos interativos de avaliação;
- Referenciais detalhados de função;
- Matrizes de transferência de competências.
A obtenção de novos conhecimentos, a adaptação a um novo ambiente colocam em jogo as aptidões cognitivas variáveis dum indivíduo face a outro. A abordagem psicotécnica a este nível dá indicadores precisos de diagnóstico e prognóstico. De igual modo, os fatores ligados à personalidade (traços de carácter, motivação…) devem ser tidos em conta para uma gestão eficaz de recursos humanos. A sua marca depende da objetividade de observação e da fiabilidade das ações utilizadas.
As técnicas de comportamento baseiam-se na observação duma pessoa face a uma situação. Evidenciam as características inerentes à gestão duma tarefa (sentido organizativo, respeito por regulamentos, capacidade de iniciativa, ritmo…)
Os instrumentos interativos de avaliação permitem comparar os resultados obtidos a partir de testes à sua imagem. A análise cruzada destas ‘observações’ permite um excelente apoio para as mudanças ou eventuais reajustamentos. Eles dão um valor acrescentado ao nível da objetivação dos dados adquiridos e da sua compreensão pelas diferentes entidades envolvidas.
Os referenciais de função detalham os conhecimentos, o saber fazer e o saber estar necessários ou úteis ao exercício duma função. Sistematicamente adaptados a uma situação e ao contexto da empresa eles constituem um suporte indispensável, quer pela sua dimensão de diagnóstico (medida dos erros ou desvios), quer pela sua dimensão de prognóstico.
A transferibilidade de competências baseia-se por um lado nas competências genéricas (competências fundamentais que se evidenciam num número importante de funções) e por outro, nas competências transversais (competências específicas a uma função podendo dessa forma constituir uma vantagem para o exercício doutra função).